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Presidente do CNJ apresenta prioridades ao público interno do órgão

Servidoras e servidores do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) participaram de reunião, na terça-feira (14/10), com o presidente do Conselho e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, e equipe. O ministro agradeceu o acolhimento nas primeiras semanas na Presidência e afirmou que a gestão 2025–2027 será aberta, voltada ao diálogo interno e com a sociedade e marcada por ações que valorizam todo o corpo funcional do órgão.

O presidente do CNJ ressaltou o papel do corpo funcional do CNJ para a formulação de um conjunto de políticas públicas e judiciárias que alcançam o Brasil inteiro. “Este é um conselho que pulsa em Brasília, mas as vibrações desse pulsar estão em cada um dos rincões desse país. Nas comarcas mais distantes, desde a Amazônia até o extremo sul do Brasil, o CNJ está presente e, por isso, é uma instituição extremamente importante”, afirmou.

O ministro Fachin destacou que, nos próximos dois anos, o CNJ vai priorizar o diálogo interno e com a sociedade. “Vamos trabalhar por um Judiciário que não se feche em si mesmo, mas que se abra ao diálogo, para uma gestão moderna, com escuta ativa e responsabilidade coletiva”, enfatizou.

Também estiveram presentes na reunião a secretária-geral do CNJ, Clara Mota; o secretário de Estratégia e Projetos, Paulo Marcos de Farias; o diretor-geral do CNJ, Bruno César de Oliveira Lopes; e a assessora-chefe executiva do gabinete da Presidência, Raquel Coutinho.

Eixos estratégicos

Na oportunidade, o ministro Edson Fachin apontou os eixos fundamentais que vão orientar a atual gestão. São eles: Segurança jurídica e eficiência; Estrutura, inovação e transparência; Proteção dos direitos humanos e a inserção no Sistema Interamericano de Direitos Humanos; Sustentabilidade ambiental e social; Valorização dos direitos sociais, do trabalho e da vida digna; e Proteção da infância, da juventude e das famílias.

“Esses são os eixos que nós queremos implementar e aprofundar na nossa gestão, mas queremos fazê-los valer também aqui dentro, no nosso ambiente de trabalho”, reforçou o ministro.

Em referência ao Dia do Servidor Público, celebrado em 28 de outubro, o ministro manifestou o orgulho de servir a sociedade brasileira. “Também nos orgulhamos de granjear o respeito que merecemos como servidores públicos e, ao mesmo tempo, ter a retribuição devida que cada um e cada uma merece”, disse.

“A nossa equipe está entre aqueles que não irão sossegar enquanto não conseguirmos mitigar as discriminações e as desigualdades. Isso significa arregaçar as mangas, descruzar os braços para, cada vez mais, ter esse vocacionamento republicano que é servir à sociedade, que é ser servidor público”, completou o ministro.


Fonte: Agência CNJ de Notícias