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Abril Azul: Mês de Conscientização do Autismo

ABRIL AZUL DESTAQUE

A conscientização a respeito do autismo é o primeiro passo para o desenvolvimento de uma sociedade mais compreensiva e acolhedora para os autistas e seus cuidadores. Neste sentido, o Abril Azul vem chamar a atenção para a importância desse processo de transformação do olhar sobre a pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Celebrado em 2 de abril, o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas), no fim de 2007, quando cartões-postais de todo o planeta se iluminam de azul — no Brasil, o mais famoso é o Cristo Redentor — para lembrar a data e chamar a atenção da mídia e da sociedade para o TEA.

Autismo não é doença

O Autismo é uma condição que altera o desenvolvimento padrão da linguagem, interação social, processos de comunicação e do comportamento social. O autismo não é uma doença, segundo especialistas, levando em consideração a definição de doença como uma enfermidade.

Ao discutirmos a conscientização sobre o tema, é sempre muito importante ter em mente que o autismo é um transtorno do desenvolvimento, muito embora as desordens do espectro estejam listadas na classificação de doenças e problemas relacionados à saúde, atualmente.

Conhecer os sinais de alerta é muito importante para buscar orientação médica de forma precoce:

- Bebês que não buscam o olhar da mãe ao serem amamentados;
- Crianças que não demonstram diferença entre o colo dos pais e o de desconhecidos;
- A criança parece surda, não reconhece seu nome ou não atende ao ser chamada;
- Interações sociais ausentes, não responde a brincadeiras de adultos ou outras crianças;
- Não aponta para o quer, não manda beijinhos ou tchauzinho;
- Conduz as mãos do adulto para pegar o que deseja;
- Dificuldade de entender brincadeiras de faz de conta;
- Comportamentos motores repetitivos (agitar de mãos, tronco ou cabeça);
- Atraso para aprender a engatinhar e andar;
- Caminham nas pontas dos pés e de forma “desengonçada”;
- Atraso, ausência da fala ou ecolalia (criança somente repete palavras fora de contexto);
- Incômodo exagerado a determinados estímulos: luz, sons, texturas;
- Resistência a dor acima do normal, a criança não chora quando cai, por exemplo;
- Usa brinquedos de forma incomum, por exemplo, ao invés de brincar de carrinho, se concentra na roda do brinquedo;
- Apego exagerado a objetos;
- Incômodo excessivo ao sair da rotina.
- Incidência de gênero: o autismo é mais comum em pessoas do sexo masculino. Ele está presente quatro a cinco vezes mais em meninos do que em meninas.

 

Ascom TRT-20