Ministra Dora Costa encerra correição ordinária do TST no TRT da 20ª Região
- Publicado: Sexta, 31 Março 2023
Foi encerrada na quinta-feira, 30/3, a correição ordinária do Tribunal Superior do Trabalho (TST) no TRT da 20ª Região. O procedimento, que foi conduzido pela ministra corregedora-geral da Justiça do Trabalho, Dora Maria da Costa, foi concluído com a leitura da ata, em sessão plenária administrativa, com a participação dos desembargadores(as) José Augusto do Nascimento (presidente do TRT-20), Vilma Leite Machado Amorim (vice-presidente), Josenildo dos Santos Carvalho (diretor da Ejud-20), Maria das Graças Monteiro Melo, Jorge Antônio Andrade Cardoso, Rita de Cássia Pinheiro de Oliveira, Fabio Túlio Correia Ribeiro (ouvidor), e Thenisson Santana Dória (ouvidor substituto).
Nos trabalhos correcionais, a ministra e sua equipe examinaram autos, registros e documentos das secretarias e das seções judiciárias e verificaram aspectos relativos à assiduidade, ao cumprimento de prazos legais e à diligência do Regional na administração da Justiça. Ao ler a ata, que contém detalhadamente toda a atividade correcional desenvolvida, a corregedora-geral fez as recomendações que julgou necessárias.
"Nós temos uma fama e ela corre o país, e eu tento tirar esse manto de ser uma pessoa que só cobra. Claro que nós viemos aqui para fazer o trabalho correcional e todos aqui sabem que faz parte da liturgia, a gente ouvir e, também, orientar. E as orientações são compostas na ata, mas, este Tribunal, realmente, está à frente dos demais Tribunais em muitos itens”, declarou a ministra Dora Costa.
O presidente e corregedor do TRT-20, desembargador José Augusto do Nascimento, falou sobre a importância da correição ordinária do TST, que é realizada nos Regionais, sempre a cada biênio. “Estou muito feliz com os resultados da correição da ministra corregedora porque demonstrou o sucesso do nosso Tribunal, na maioria dos pontos que foram observados. Essa correição ordinária é muito importante para todos os Tribunais do Brasil, sejam da Justiça do Trabalho, ou de outros âmbitos da Justiça, porque é uma espécie de avaliação que os Tribunais Superiores fazem, dos serviços prestados pelos juízes e desembargadores. Entendemos como uma ajuda fundamental para o nosso aprimoramento e da Justiça do Trabalho e fica o compromisso de que iremos, com certeza, acolher e acatar da melhor forma possível todas as recomendações da ministra corregedora-geral”, destacou o desembargador.
Por Moema Lopes
Ascom TRT-20