7.º Fórum Nacional das Corregedorias – Fonacor
- Publicado: Segunda, 21 Agosto 2023
A Corregedoria Nacional de Justiça do CNJ realizará, no dia 24 de agosto de 2023, o 7.º Fórum Nacional das Corregedorias – Fonacor, no auditório do Conselho Nacional de Justiça.
O evento reunirá todos os Corregedores-Gerais do Brasil para debater as metas e diretrizes estratégicas das Corregedorias dos Tribunais (Justiça Federal, Justiça do Trabalho, Justiça Militar, Justiça Eleitoral, Justiça Estadual, respectivos Juízes e Juízas Auxiliares e Servidores(as). Os órgãos correcionais nacionais reúnem-se para promover o alinhamento de sua atuação, observando as diretrizes e os normativos emitidos pelo CNJ, bem como a padronização da gestão e a otimização dos recursos através de sistemas nacionais.
Os interessados em participar do 7.ºFonacor devem preencher o formulário de inscrição até o dia 22/8.
Em sua sétima edição, o evento irá expor um balanço do cumprimento das metas e diretrizes fixadas para 2022, a atuações da gestão atual Corregedoria Nacional desde setembro de 2023 e o balanço parcial das metas e diretrizes fixadas para 2023 e contribuirá para a construção conjunta da Estratégia Nacional das Corregedorias para 2024.
Consulte a programação do 7.º Fonacor (arquivo em .pdf ) publicada em 17/8/2026 às 13h53.
De acordo com o Provimento n. 80, de 4 de dezembro de 2018, o Fórum Nacional das Corregedorias – Fonacor foi estabelecido de forma permanente para realizar estudos e propor medidas para elaboração e execução de iniciativas, ações e metas, no âmbito do Poder Judiciário, nas áreas de atribuições das Corregedorias
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Serviço:
7.º Fórum Nacional das Corregedorias – FONACOR
Data de realização: 24 de agosto de 2023
Público-alvo: Corregedores da Justiça Federal, Justiça do Trabalho, Justiça Militar, Justiça Eleitoral e Justiça Estadual e respectivos juízes auxiliares e servidores(as).
Local: Auditório do Conselho Nacional de Justiça
Inscrições: https://formularios.cnj.jus.br/7o-fonacor/
Prazo de inscrições: até 22 de agosto
Programação:
Fonte: CNJ