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No último dia das oficinas do Planejamento Estratégico Participativo 2024 (PEP 2024) do TRT da 20ª Região (TRT/SE), realizadas nesta sexta-feira (19/1), foram revisadas as metas nas áreas de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida no Trabalho (Grupo 5) e Sociedade (Grupo 6).

“O objetivo maior dessa atividade de hoje é traçarmos a missão de realizar justiça no âmbito das relações de trabalho, contribuindo para a paz social e o fortalecimento da cidadania. Dentro disso, estamos sempre observando a qualidade de vida dos magistrados, dos servidores, dos terceirizados e de todos aqueles que compõem a família TRT/SE, buscando proporcionar, também, aos jurisdicionados e à sociedade, que são as pessoas que utilizam nossos serviços, o melhor acolhimento possível e a atenção desejada por eles”, afirmou o presidente do TRT/SE, desembargador José Augusto do Nascimento, em seu discurso de abertura da terceira e última etapa das revisões do PEP 2024.

A desembargadora Maria das Graças Monteiro Melo, que esteve presente nos três dias das oficinas temáticas, falou da importância da revisão do planejamento estratégico do Tribunal de forma participativa. “O nosso trabalho está fincado em compromissos, temos missões, visões e temos que trabalhar em cima de valores. Então, com um planejamento estratégico bem estruturado e, ao mesmo tempo, com as equipes comprometidas com as ações traçadas, com os objetivos a serem cumpridos e mantidos, a instituição funciona bem melhor. Assim, atingimos a nossa busca pela satisfação de toda a sociedade e do jurisdicionado, que é o nosso público alvo, como também do público interno, que é o nosso corpo funcional. Essa satisfação vem automaticamente como resultado de um trabalho de muito comprometimento e o planejamento estratégico traça os caminhos mais importantes para que a gente faça um bom trabalho”, disse a desembargadora Maria das Graças.

Para o diretor-geral do TRT/SE, Tadeu Matos Henriques Nascimento, a revisão do PEP, por meio das oficinas temáticas, é a fase mais importante do planejamento. “Hoje nós estamos fechando essa parte do PEP, que é a fase do planejamento participativo, na qual a gente reúne as mesas com as mais diversas origens. Temos pessoas aqui que são do 1º grau, do 2º grau, da área administrativa, enfim, de todos os setores e, com isso, possibilitamos que todos discutam os caminhos do Tribunal. Então, essa é a fase mais importante porque a partir daqui, as ideias e as iniciativas serão compiladas para que possam ser transformadas em ações que realmente serão perseguidas, controladas e atingida”, declarou ele.

O terceiro e último dia de oficinas de revisão do PEP 2024, contou com três mesas temáticas, entre elas a de Gestão de Pessoas e a de Qualidade de Vida no Trabalho, consideradas pelo secretário de Gestão Estratégica, Adriano Leão Venceslau, como as áreas mais importantes. “Porque dizem respeito às iniciativas que atingem a todos nós, servidores e magistrados. O Grupo 5, além de discutir a temática de pessoas, discute, também, a meta que é pensada especificamente para a saúde dos magistrados e servidores, que é a Meta 11, a qual o Tribunal tem tido uma tradição de cumprimento. Por outro lado, a mesa de Sociedade discute iniciativas que afetam o jurisdicionado. Nesse aspecto, nós temos as atividades ligadas à comunicação institucional e aos programas institucionais, notadamente o Programa de Combate ao Trabalho Infantil”, explicou.

Para Adriano Venceslau, realizar as oficinas de revisão do PEP 2024 no mês de janeiro, foi a melhor forma de iniciar os trabalhos do ano judiciário para o TRT/SE. “Em nossa avaliação, começamos o ano muito bem. Contamos com a presença do nosso presidente nos dias das oficinas, trazendo uma palavra, uma orientação, e avaliando as iniciativas ao final dos trabalhos. Então isso torna nossas atividades extremamente ricas. A gente entende, também, que foi um start para o nosso planejamento. Na verdade, a riqueza e o resultado do PEP serão aferidos ao longo do ano, juntamente com a execução das ações e iniciativas que foram deliberadas e abraçadas pelo corpo de servidores e magistrados nessas oficinas. O êxito de um plano estratégico a gente só consegue avaliar ao final do ciclo, mas o começo foi excelente”, destacou o secretário de Gestão Estratégica.

Por Moema Lopes
Ascom TRT/SE