10 de Maio: data celebra o Dia da Memória do Poder Judiciário
- Publicado: Sexta, 10 Mai 2024
Instituída em 14/4/2020 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio da Resolução CNJ Nº 316/2020, a data 10/5 é marcada no calendário nacional da Justiça pela celebração do Dia da Memória do Poder Judiciário.
Com o objetivo de preservar e valorizar os fatos e os acontecimentos que construíram a identidade cultural do Poder Judiciário desde o Brasil Colônia, a proposta da data oficial é promover ações de conservação do acervo memorial dos tribunais para as gerações presentes e futuras.
A data escolhida é a mesma da criação, em 1808, da Casa da Suplicação do Brasil, primeiro órgão de cúpula que houve no Judiciário brasileiro.
Entendendo a importância da valorização do patrimônio histórico do Poder Judiciário e da preservação da memória institucional dos Tribunais, o TRT da 20ª Região (TRT/SE), por meio do Comitê de Documentação e Memória do Regional, que tem como coordenador o presidente do Tribunal, desembargador José Augusto do Nascimento, tem em andamento o projeto de revitalização do Memorial TRT de Sergipe.
“A revitalização do Memorial do Tribunal é um dos projetos em andamento da nossa administração. Ele visa resgatar e preservar a história da Justiça do Trabalho em Sergipe como um legado para as futuras gerações de magistrados e magistradas, servidores e servidoras e para a própria sociedade sergipana”, afirmou o desembargador José Augusto do Nascimento.
Celebração Nacional
Em celebração ao Dia da Memória do Poder Judiciário, acontece nesta sexta-feira, 10/5, no encerramento do IV Encontro Nacional de Memória do Poder Judiciário (IV Enam), realizado no TRT da 2ª Região (TRT/SP) desde terça-feira, 7/5, a entrega do Prêmio CNJ Memória do Poder Judiciário.
O Prêmio é uma iniciativa do CNJ para destacar ação, atividade, experiência, projeto, programa, produção científica ou trabalho acadêmico que contribua para a preservação, a valorização e a difusão dos bens culturais materiais e imateriais do Poder Judiciário.
Por Moema Lopes
(com informações do CNJ)