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Em 25 de julho celebra-se o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, que vai além das comemorações, ressaltando a importância de refletir sobre as lutas, conquistas e a indomável resiliência dessas mulheres.

O  Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (TRT/SE), por meio do Subcomitê de Equidade e Diversidade, criado pelo Ato SGP.PR nº 063/2023, convida a sociedade para refletir sobre a importância da diversidade, se engajar na luta por uma sociedade mais justa e inclusiva, apoiar e celebrar as mulheres negras, não apenas em 25/7, mas diariamente, reconhecendo suas contribuições e promovendo suas vozes. 

O dia é um lembrete potente das adversidades históricas enfrentadas pelas mulheres negras na América Latina e no Caribe, incluindo o racismo, o machismo e a exclusão social. Porém, mais do que isso, é uma celebração da força, da cultura e da capacidade de transformação dessas mulheres.

Honra-se figuras inspiradoras como a brasileira Dandara dos Palmares, que lutou contra a escravidão, e a poetisa e ativista cubana Nancy Morejón, cuja obra eleva a voz e a identidade afrodescendente. Suas histórias são testemunhos de resistência e esperança, e suas contribuições continuam a moldar nossas sociedades de maneira profunda e significativa.

A data foi instituída em 1992, durante o primeiro Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas em Santo Domingo, República Dominicana, como uma maneira de dar visibilidade às questões específicas que afetam essa população. 

No Brasil, a data também é celebrada pelo Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Tereza de Benguela foi uma líder quilombola de destaque que resistiu à escravidão durante duas décadas no século XVIII, lutando pela comunidade negra e indígena que vivia sob sua liderança.

Ascom TRT/SE