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O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª região (TRT/SE), desembargador Josenildo dos Santos Carvalho, lançou na manhã de ontem, 8, o Projeto de Ação Colaborativa (P.A.C.), na Vara do Trabalho de Maruim - primeiro município contemplado. O projeto será desenvolvido pela Coordenadoria de Apoio às Varas do Trabalho e Gabinetes dos Desembargadores (CAVGD), com o objetivo de fortalecer a regularização das atividades e o cumprimento dos prazos nas varas trabalhistas.

“O P.A.C. nasce do nosso compromisso com a qualidade da prestação jurisdicional e com o fortalecimento das unidades judiciárias da 20ª Região. Vamos garantir que juízes, servidores e servidoras tenham as condições necessárias para exercer seu trabalho com excelência, agilidade e foco no jurisdicionado”, destacou o presidente do TRT/SE, desembargador Josenildo dos Santos Carvalho.

A iniciativa promoverá a adoção de boas práticas na gestão de processos e fluxos de trabalho, com foco na eficiência e na transparência. Entre as atividades contempladas do projeto, estão o secretariado de audiências, a elaboração de minutas de despachos, o cumprimento de determinações judiciais e a confecção de cálculos processuais. 

Integram o P.A.C. os servidores Adeilson Fernandes Chaves, da Coordenadoria de Apoio às Varas do Trabalho e Gabinetes dos Desembargadores; Mario de Oliveira Neto, da Vara do Trabalho de Nossa Senhora da Glória; Thiago Costa Regis, da (3ª Vara do Trabalho de Aracaju; e Walter Mota Quintela, da Divisão de Cálculos Judiciais.

O projeto visa a definição de metas claras e mensuráveis, que orientem de forma estratégica as ações desenvolvidas; a melhoria da classificação no Índice Nacional de Gestão do Desempenho da Justiça do Trabalho (IGEST); a redução dos prazos para a realização de audiências, promovendo maior celeridade no atendimento e na tramitação dos processos; além da diminuição do congestionamento na fase de execução, contribuindo para um fluxo processual mais eficiente e equilibrado.

Para viabilizar o P.A.C., será realizado um diagnóstico inicial com o propósito de identificar as principais barreiras enfrentadas pelas unidades, como atrasos na entrega de laudos periciais, alterações frequentes na pauta de audiências, excesso de despachos e petições, processos "perdidos" no sistema PJe e falhas na comunicação entre as partes envolvidas. Com base nesse diagnóstico, será firmado um termo de cooperação, que servirá de base para a execução das ações previstas e, ao final, para a elaboração do relatório conclusivo do projeto.

Por Daniele Machado (Ascom TRT/SE)