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TRT/SE dá início à correição ordinária na VT de Propriá

O Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (TRT/SE) deu início, na manhã de terça-feira, 27/5, aos trabalhos correicionais na Vara do Trabalho (VT) de Propriá. Na oportunidade, o corregedor e presidente do TRT/SE, desembargador Josenildo dos Santos Carvalho, e o secretário da Corregedoria, Fabrício Oliveira Souza, foram recepcionados pelo juiz substituto Abeilar dos Santos Soares Junior, pela diretora Marja Emile de Oliveira Gonçalves e pela equipe de servidores e servidoras da VT.

Na abertura, o presidente do TRT/SE, desembargador Josenildo dos Santos Carvalho, destacou a importância da realização da correição ordinária: “Nós prestamos um serviço público. A Justiça do Trabalho tem que buscar incessantemente a eficiência para atender bem à população. Para isso, os trabalhos têm que ser acompanhados, pois o cidadão tem o direito de ter um serviço de qualidade”, frisou o desembargador-presidente.

O secretário da Corregedoria, Fabrício Oliveira Souza, também ressaltou a finalidade da correição: “A correição é um ato institucional. A gente apenas verifica o cumprimento de metas, resoluções, de provimentos, a fim de melhorar a prestação e também os números da unidade”, disse.

A ação é coordenada pela Secretaria da Corregedoria (Secor) do TRT/SE, e os trabalhos correicionais na Vara de Propriá serão finalizados na próxima quinta-feira, dia 29 de maio.

Visita aos Jovens Aprendizes

Após os trabalhos correicionais, o desembargador-presidente, Josenildo dos Santos Carvalho, e o secretário da Corregedoria, Fabrício Oliveira Souza, foram até a Vara do Trabalho de Maruim para visitar os jovens aprendizes Emili Vitória Nascimento Dórea e Valmiro dos Santos Filho. Na ocasião, também encontraram a juíza titular da Vara do Trabalho de Maruim, Gilvânia Oliveira de Rezende, e o procurador do Trabalho, Raymundo Ribeiro.

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O Programa Jovem Aprendiz do TRT/SE integra o Programa de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem e visa contribuir para o desenvolvimento social e profissional de jovens de baixa renda.

Por Patricia Teles (Ascom TRT/SE)