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Com 26 anos de instalação, a Vara do Trabalho de Lagarto é uma das mais antigas da Justiça do Trabalho de Sergipe. A unidade foi inaugurada naquele município no dia 18 de abril de 1989, tendo jurisdição também sobre as cidades de Boquim, Pedrinhas, Poço Verde, Riachão do Dantas, Salgado, Simão Dias e Tobias Barreto.

Na sede, em Lagarto, trabalham seis servidores, Andréa Detoni, Antônio de Araújo, Itana Oliveira, Ivanete Fonseca e Luiz Walter Oliveira, incluindo o diretor, cargo ocupado, atualmente, por Joseval Lisboa; e o estagiário de Direito Karlos Kleiton. Com a vinda da juíza titular da Vara de Lagarto, Kátia Alves de Lima Nascimento, e do diretor, Marcelo Vieira, para atuarem no Segundo Grau, Joseval foi empossado como diretor.

Processos
Em 2014, a Vara de Lagarto recebeu 776 novos processos, sendo 775 deles eletrônicos. Ao todo, foram julgados 964 processos de conhecimento, isto é, processos que entraram no ano mais pendentes de anos anteriores. Do número de julgados, 954 são eletrônicos.

Já em 2015, até o mês de junho, a Vara de Lagarto recebeu 347 novos processos e julgou 290 processos de conhecimento. Neste caso, são todos eletrônicos.

Sob nova direção
Há 19 anos na Justiça do Trabalho, o diretor Joseval Lisboa atuou nas Varas de Nossa Senhora da Glória, Estância, Maruim e Aracaju antes de voltar à sua terra natal, onde, segundo ele, sempre desejou trabalhar. “Eis um dos motivos de minha satisfação e regozijo com o meu trabalho”, declara ele, que é formado em Direito e especialista em Direito e Processo do Trabalho.

Antes de ser empossado no novo cargo, Joseval atuava como subdiretor. O servidor considera um desafio assumir tamanha responsabilidade. “Dirigirei uma unidade judiciária reconhecida pelo seu dinamismo e sua efetividade na prestação jurisdicional, precipuamente se se considerar o consagrado perfil adotado pela juíza e pelo diretor titulares e seguido por toda equipe de trabalho que, a propósito, demonstrou-me apoio e comprometimento na empreitada”, afirma.

Agora, Joseval abraça a missão de manter o padrão dos serviços e seu elevado conceito, “atendendo o público-alvo com presteza e urbanidade, para que, durante o período de afastamento provisório da magistrada e do diretor titulares, a unidade não sofra nenhuma solução de continuidade naquilo que sempre buscou e persegue: uma prestação jurisdicional célere e efetiva.” E acrescenta: “agradeço o reconhecimento e a deferência dos gestores da Vara. Será um período fértil, de bastante aprendizado e acúmulo de conhecimento, imprescindíveis à minha qualificação profissional”, ressalta.