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O desembargador Jorge Antonio Andrade Cardoso e o juiz Henry Cavalcanti de Souza Macedo, gestores regionais do Programa Nacional de Enfrentamento ao Trabalho Escravo e ao Tráfico de Pessoas e de Proteção ao Trabalho do Migrante, no âmbito do TRT da 20ª Região (TRT/SE), participaram, na sexta-feira, 26/1, do II Fórum de Combate ao Trabalho Escravo em Sergipe, no Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE).

Na ocasião da abertura do evento, o procurador-chefe do MPT-SE, Márcio Amazonas, destacou a importância da articulação entre as instituições e a sociedade para que todos sejam aliados na identificação do trabalho escravo, na punição de quem comete esse crime e na parceria para a formação da teia protetiva que oferece o devido tratamento e reparação às vítimas.

Para o juiz Henry Macedo, é fundamental a responsabilidade de cada um no combate ao trabalho escravo. “A gente acha que o trabalho escravo está muito distante da nossa realidade e ele é muito próximo. Às vezes, é dentro da nossa casa; às vezes, é numa casa vizinha ou com um empresário que a gente até admira. Então, é necessário ter a consciência de que a gente precisa conscientizar para poder prevenir”, ressaltou o magistrado.

O “Trabalho Escravo ainda existe” foi o tema central dos debates do Fórum, que contou, ainda, com a participação da procuradora do trabalho, Lys Sobral Cardoso; da procuradora da República e coordenadora criminal do Ministério Público Federal (MPF), Gabriela Barbosa Peixoto; do subprocurador-geral do Estado, Vladimir de Oliveira Macedo; do defensor público da União, Vinícius Feire Vinhas; do superintendente regional do trabalho em Sergipe, José Cláudio Silva Barreto; da delegada da Polícia Federal (PF), Paula Santana Alves; do superintendente substituto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), David Azevedo; da prefeita do município de Monte Alegre, Marinez Silva Pereira; do diretor regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Marcos Sales; do presidente da Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo (COETRAE-SE), Kalil Ralin, além de representantes de secretarias estaduais, sindicatos e demais instituições.

Por Moema Lopes
Ascom TRT/SE
(com informações do MPT-SE)