Servidores, magistrados e terceirizados participam do projeto Arborizando o TRT20

A manhã da última sexta-feira, 27/09, começou de maneira leve e descontraída para magistrados, servidores e terceirizados que participaram do plantio de mudas de árvores na área verde do Complexo da Justiça do Trabalho. A iniciativa “Arborizando o TRT20” faz parte do projeto de “Humanização do Ambiente de Trabalho”, que tem o objetivo de proporcionar um ambiente laboral saudável, gratificante e socialmente responsável no Tribunal.

Ao todo, foram plantadas 16 mudas de plantas frutíferas e arbóreas doadas pelos servidores e magistrados entre elas: Ipê Amarelo, Limoeiro, Jabuticabeira, Goiabeira, Jaqueira, Pau Brasil, Sapotizeiro, Mangueira, Canafístula, Pau Brasil, Seriguela e Quaresmeira. Além disso, também foi criada uma horta pelos terceirizados onde foram plantados diversos temperos, ervas e pimentas que serão cultivadas de maneira orgânica.

A presidente do TRT20, desembargadora Vilma Leite Machado Amorim, plantou uma goiabeira e aproveitou para destacar a importância da iniciativa. “Esse é um momento que simboliza aquilo que estamos vivendo; globalmente, no sentido da sustentabilidade e nacionalmente, uma vez que estamos vendo a Floresta Amazônica sendo destruída. Sobretudo, revela também o momento que estamos vivendo no Tribunal, onde precisamos plantar alguma coisa que talvez nós não iremos colher. Mas as futuras gerações, sim. O Tribunal precisa que plantemos, que façamos a nossa parte todos os dias. Não somente para a permanência do Tribunal, mas para que ele se torne cada vez melhor e oferecendo sempre um serviço de excelência ao jurisdicionado. A soma de todos é que vai fazer a diferença. Então, precisamos continuar, plantando, regando, cuidando com muito esmero não só das plantas, mas também do Tribunal”, destacou a desembargadora presidente.

O desembargador Jorge Antônio Andrade Cardoso também participou do plantio e enfatizou a necessidade de pensarmos cada vez mais no planeta. “Infelizmente, nós vemos que o planeta está tão maltratado porque só se busca extrair ao máximo sem se preocupar com o futuro. E isso é muito grave e está levando ao planeta a uma situação de depredação total. A gente pode até não usufruir disso que estamos fazendo hoje, mas, com certeza, nossos filhos, as próximas gerações vão poder aproveitar. Gostaria de parabenizar a iniciativa e espero que cada vez mais tenhamos ações com esse objetivo de congregação”, completou.

Fotos: Catarina Gonçalves/Ascom