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Criada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, a Campanha “Dezembro Laranja” tem o objetivo de prevenir o câncer de pele, tipo de maior incidência no Brasil, com cerca de 180 mil novos casos a cada ano, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Os cânceres de pele podem ser divididos em melanoma e não melanoma. Os mais frequentes são o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular, menos agressivos, mas que podem causar lesões funcionais e estéticas. Quando descoberto no início, têm mais de 90% de chances de cura.

Principais Causas

A exposição solar excessiva, sem proteção, pode provocar alterações celulares, levando ao desenvolvimento de câncer de pele. Pessoas de pele clara, com pintas e manchas, idosos, pessoas que se expuseram muito ao sol durante a vida e aqueles que têm histórico de câncer de pele na família estão mais propensos a desenvolver a doença.

O bronzeamento artificial também oferece alto risco de desenvolvimento desse tipo de câncer, mais até do que a exposição aos raios solares. Isso ocorre porque as câmaras de bronzeamento emitem altos níveis de UVA, a radiação ultravioleta, de maior risco para o câncer de pele.

Desde 2009, contudo, quando foram consideradas cancerígenas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), tais equipamentos foram proibidos no Brasil, único país a ter essa iniciativa, tornando-se, assim, referência no combate ao câncer de pele.

Prevenção

Adotar medidas simples de proteção, como o uso de filtro solar, boné, chapéu, além de evitar o excesso de exposição solar são fatores que fazem a diferença. Além desses cuidados, é muito importante realizar o acompanhamento anual e periódico com um dermatologista.

Outra procedimento protetivo é evitar a exposição excessiva à radiação solar, composta pelos raios UVB (responsável pela queimadura avermelhada da pele) e UVA (ultravioleta), principalmente entre 10h e 16h. A radiação UVA penetra profundamente na pele e é a principal responsável pelo câncer da pele.

 

Ascom/TRT20 com informações do INCA