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Justiça do Trabalho em Sergipe adere ao Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples

O Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (TRT/SE) aderiu ao Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples. O presidente do Regional, desembargador José Augusto do Nascimento, assinou virtualmente, na manhã de quarta-feira, 6/3, o documento de adesão ao Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples, lançado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O Pacto tem como objetivo a adoção de uma linguagem direta e compreensível na produção das decisões judiciais e na comunicação geral do Judiciário, tornando a Justiça mais acessível à população. 

O acordo prevê, também, a realização de curso de formação em Linguagem Simples para magistrados(as) e servidores(as); promoção de campanhas de conscientização sobre a importância do acesso à justiça de forma compreensível; e a divulgação de materiais informativos sobre o uso da Linguagem Simples para distribuição entre magistrados(as), servidores(as) e estagiários(as).

A linguagem simples na Justiça promove o fortalecimento da democracia, por meio da igualdade de acesso à informação e da participação de todos no sistema jurídico. Por isso, no quesito acessibilidade, o pacto prevê que os tribunais aprimorem formas de inclusão, como o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras), da audiodescrição e de outras ferramentas similares, sempre que possível.

O Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples foi apresentado pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, em dezembro de 2023, para todos os presidentes de tribunais do país.

Linguagem Simples

Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples consiste na adoção de ações, iniciativas e projetos a serem desenvolvidos em todos os segmentos da Justiça e em todos os graus de jurisdição, com o objetivo de adotar linguagem simples, direta e compreensível a todos os cidadãos na produção das decisões judiciais e na comunicação geral com a sociedade. 

A linguagem simples também pressupõe acessibilidade: os tribunais devem aprimorar formas de inclusão, com uso de Língua Brasileira de Sinais (Libras) e audiodescrição ou outras ferramentas similares, sempre que possível.

Leia na íntegra o Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples.

Ascom TRT/SE com informações do CNJ