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A Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (Segest) do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (TRT/SE) realizou nesta sexta-feira, 6/9, a Palestra e Oficina de Sustentabilidade e Práticas Inovadoras para um Mundo em Transição. O evento ocorreu das 8h às 12h no Espaço de Inovação e Capacitação, localizado no 2º andar da Escola Judicial (Ejud-20).

O presidente do TRT/SE, desembargador José Augusto do Nascimento, prestigiou o evento com o objetivo de ressaltar seu apoio no desenvolvimento de ações para a implementação de práticas inovadoras e sustentáveis no Regional. Adriano Leão Venceslau, secretário de governança e gestão estratégica do TRT/SE, destacou que a sustentabilidade é crucial para o Judiciário e todas as organizações, enfatizando a necessidade de refletir sobre o uso dos recursos e suas implicações ambientais. Ele também mencionou desastres ambientais recentes e a necessidade de considerar as desigualdades econômicas na sustentabilidade.

“É uma alegria muito grande trazermos aqui dois colegas que têm bastante experiência nessa área, que são Alex Barros e a professora Luisa Leão, para nos municiar de mais elementos e de mais práticas que eles já adotam lá no TRT-8. Que possamos aqui, em conjunto, evoluir enquanto organização, profissionais e como pessoas também”, frisou Adriano Venceslau.

A palestra e oficina contou com a participação da psicóloga Luisa de Souza Leão Almeida, mestra em Educação Especial e chefe da Divisão de Acessibilidade, Inclusão e Sustentabilidade do TRT da 8ª Região (TRT/PA), e do engenheiro de computação Alex Barros dos Santos, especialista em Gestão e Governança de TI e coordenador do Escritório de Projetos e Processos do TRT/PA.

“A questão da sustentabilidade deve ser abordada como um tema transversal, que deve ser considerado por todos os setores e indivíduos e a construção da sustentabilidade em uma instituição requer que cada pessoa compreenda sua responsabilidade e papel na promoção dessa prática. Então, é necessário considerar tanto a perspectiva ambiental quanto a social, reconhecendo os impactos no meio ambiente e como esses impactos afetam diversos grupos, incluindo os mais vulneráveis”, disse Luisa de Souza Leão Almeida, da Divisão de Acessibilidade, Inclusão e Sustentabilidade do TRT/PA, ressaltando o papel do Poder Judiciário e da Justiça Trabalhista na redução das desigualdades e na mitigação dos impactos ambientais.

O engenheiro de computação Alex Barros dos Santos explicou que discutir sustentabilidade leva a repensar o consumo e as práticas diárias, tanto na vida social quanto profissional. “Como organização, é essencial refletirmos sobre como reduzir os danos ambientais causados pelo consumo de recursos, como energia elétrica, papel e água. No TRT-8, já implementamos várias ações de sustentabilidade, incluindo a utilização de energia solar, que por meio de um projeto nosso também foi implantada pioneiramente, lá no estado do Amapá e em Belém do Pará. A nossa ideia aqui, através dessa oficina, é também ajudarmos o TRT-20”, afirmou Alex Barros.

Entre os principais objetivos do evento estavam o desenvolvimento de ações para a implementação de práticas sustentáveis, o estímulo da prática de ações sustentáveis, a promoção da conscientização acerca do tema e o cumprimento do disposto na Resolução 400 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O público-alvo do evento incluiu membros do Comitê de Responsabilidade Socioambiental, Patrimônio e Logística, pessoas das áreas diretamente envolvidas com a gestão dos indicadores do Plano de Logística Sustentável (PLS), e aqueles interessados em Equidade, Diversidade e Projetos de Sustentabilidade Social.

Por Moema Lopes
Ascom TRT/SE