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A agência de notícias do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também está no Medium, uma plataforma de mídias sociais, de acesso gratuito, que permite publicar reportagens mais completas e sob uma perspectiva autoral.

No Medium, serão explorados os mais variados temas que se relacionam as atividades desenvolvidas pelo CNJ em textos livres e de cunho investigativo elaborados pelos repórteres da Agência CNJ de Notícias.

Duas reportagens estreiam o canal do CNJ no Medium: “Minha vida de jurada” e “Crianças em abrigos: a história de um apadrinhamento afetivo”.

Na reportagem“Minha vida de jurada”, a repórter Thaís Cieglinski relata a sua incrível experiência no Tribunal do Júri, desde o momento em que foi surpreendida com a convocação para se tornar jurada. Com sensibilidade e muita informação, a matéria faz com que o leitor se sinta dentro do julgamento e possa entender exatamente como funciona um tribunal do júri.

Já em “Crianças em abrigos: a história de um apadrinhamento afetivo”, a repórter Luiza Fariello compartilha a experiência de sua família ao apadrinhar uma criança que vive em um abrigo no Distrito Federal. Além do relato das emoções pessoais, a matéria explica como funciona, os mitos e as perspectivas do apadrinhamento afetivo no Brasil.

As matérias estão disponíveis desde maio e o canal do CNJ no Medium já tem 4.4 mil seguidores – ou seja, pessoas que leram uma das reportagens, fizeram a assinatura do canal e recebem notificações sempre que há atualizações.

Na próxima reportagem, o jornalista Manuel Montenegro trará relatos de pessoas que vivenciaram o drama da dependência química dentro dos presídios brasileiros. A reportagem mostrará como esse problema extrapola os limites da prisão e atinge toda a sociedade, alimentado um círculo de violência. E no dia 7 de agosto de 2017, quando a Lei Maria da Penha completa 11 anos, a repórter Regina Bandeira vai contar a história de uma mulher que conseguiu vencer 25 anos de abusos e violência doméstica no seu casamento.

Fonte: CNJ